A inspiração para criar este blog deu-se através da leitura e de já saber um pouquinho a respeito da fênix. Cometi um “pequeno grande erro” ao tentar alterar alguns itens de minha conta e acabei por deletar o blog Aquarelas da Mari. Mas, como diz-se na propaganda: “Tudo bem!”, não seja por isso. Jamais deixaria meus amigos internautas sem um novo blog. A título de confissão, ao dizer ao companheiro que havia excluído o blog, o mesmo tomou um susto. Calmamente, disse-lhe que faria outro sem nenhum problema e aí pensei: “Se ele assustou-se um pouco e que nem é tão frequentador assim de meu blog, imagine a Cris, a Lu, Segredos da Esfinge, o Walter, o Ivan, o cidadão de Plutão (Pedro), o ingrato Bruno e demais frequentadores...logo, lembrei-me de um post que fiz no “Aquarelas da Mari” lamentando a exclusão do blog do amigo Bruno e da mascaragem do amigo Pedro Nelito”.
Daí, jamais ficaria sem um novo blog, eis que surgiu a idéia da música Fênix, composição belíssima de Flávio Venturini e Jorge Vercilo, a que logo acima farei um post, a fim de homenagear o renascimento de meu novo blog. Então, o “Aquarelas da Mari” agora é “Pedra de Alquimia”, a pedra filosofal, a centelha do meu ser, o meu paraíso de poesias...
A fênix ou fénix é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente 500 anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A fénix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual. Os gregos provavelmente copiaram dos egípcios a idéia da fénix. Esses últimos adoravam benu, uma ave sagrada semelhante à cegonha. O benu, assim como a fénix, estava ligada aos rituais de adoração do Sol em Heliópolis. As duas aves somente representavam o Sol, que morre em chamas toda tarde e emerge a cada manhã. Registro históricoVoltaire faz a seguinte descrição desta ave fabulosa:"Era do talhe de uma águia, mas os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia são altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura; e a cauda dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Juno não tinham comparação com a sua". (Fonte: Wikipédia - mais detalhes: http://pt.wikipédia.org/